O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, na quarta-feira (11), para derrubar parte do Marco Civil da Internet, abrindo caminho para responsabilizar plataformas por conteúdos sem decisão judicial.
+Receba as notícias do dia - Clique AQUI para seguir o Canal do Meon no WhatsApp
A oposição reagiu com firmeza. Parlamentares alegam que a medida representa uma "censura legalizada", apontando riscos à liberdade de expressão e acusando o Supremo de avançar sobre competências do Legislativo.
O artigo 19 do Marco Civil, que exigia decisão judicial para punir plataformas, está sendo invalidado. Com isso, redes sociais e buscadores podem ar a restringir publicações por medo de sanções, o que é visto por críticos como “censura privada”.
No plenário da Câmara, o deputado Mauricio Marcon (Pode-RS) afirmou que a decisão descaracteriza o Marco Civil e pode levar parlamentares à prisão por opiniões expressas. “O voto de Gilmar Mendes descaracterizou tudo”, declarou.
Já o deputado Osmar Terra (MDB-RS) disse que a medida representa uma censura “contra qualquer lado”, e que o Parlamento está sendo “humilhado” pelo Supremo.
+ Receba as principais notícias do dia - Clique AQUI
Cabo Gilberto Silva (PL-PB), vice-líder da oposição, foi ainda mais direto: “É a censura legalizada. É o fim da liberdade. A internet virou refém do mimimi e da militância”, publicou em sua rede social.
Fim de semana tem Feirão Imobiliário com entrada gratuita, em São José
Evento acontece no Vale Sul Shopping até domingo (15)
Aposentados lotam os Correios para contestar descontos indevidos
Mais de 3 milhões de contestações já foram registradas
Mísseis do Irã atingem Israel e população corre para bunkers
Explosões em Tel Aviv e Jerusalém ampliam tensão
Boleto
Reportar erro!
Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.